A visita à missão de Mangunde foi especial. Aguçou ainda mais em nós a vontade de desenvolver trabalho humanitário por Moçambique fora…
Quando chegámos a Mangunde, depois de um dia inteiro na estrada, fomos acolhidas com um delicioso jantar na casa das Irmãs Combonianas, aliás onde permanecemos, muito bem instaladas, durante os 3 dias da nossa estadia lá.
Acordámos no dia seguinte na expectativa daquilo que iríamos encontrar. Apesar de já termos estado na missão de Machanga e conhecermos assim os traços principais de uma missão, sabíamos que Mangunde era maior, um pouco mais desenvolvida, e que, cada missão acaba por ser única. Aqui sim, tivemos tempo para conhecer tudo com mais pormenor e apercebermo-nos da realidade, bem como da forma como poderíamos intervir. Apesar do isolamento que se sente no início, a experiência de viver numa missão acaba por ser muito forte e essa sensação de isolamento vai desaparecendo, dando lugar a um grande sentimento de paz!
Percorremos tudo: A escola (onde falámos com o pedagógico sobre as principais necessidades e assistimos a uma aula de Inglês), a escola agrária, os internatos (masculino e feminino, ambos com regras de funcionamento rigorosas, onde os alunos trabalham em equipa para que tudo funcione bem, desde a cozinha aos balneários), o centro de saúde (que tem também maternidade e centro de testes e tratamento para o HIV Sida), a padaria, as machambas, a igreja, o rio e até o enorme embondeiro (símbolo de ESMABAMA e marco da chegada a Mangunde).
Quando chegámos a Mangunde, depois de um dia inteiro na estrada, fomos acolhidas com um delicioso jantar na casa das Irmãs Combonianas, aliás onde permanecemos, muito bem instaladas, durante os 3 dias da nossa estadia lá.
Acordámos no dia seguinte na expectativa daquilo que iríamos encontrar. Apesar de já termos estado na missão de Machanga e conhecermos assim os traços principais de uma missão, sabíamos que Mangunde era maior, um pouco mais desenvolvida, e que, cada missão acaba por ser única. Aqui sim, tivemos tempo para conhecer tudo com mais pormenor e apercebermo-nos da realidade, bem como da forma como poderíamos intervir. Apesar do isolamento que se sente no início, a experiência de viver numa missão acaba por ser muito forte e essa sensação de isolamento vai desaparecendo, dando lugar a um grande sentimento de paz!
Percorremos tudo: A escola (onde falámos com o pedagógico sobre as principais necessidades e assistimos a uma aula de Inglês), a escola agrária, os internatos (masculino e feminino, ambos com regras de funcionamento rigorosas, onde os alunos trabalham em equipa para que tudo funcione bem, desde a cozinha aos balneários), o centro de saúde (que tem também maternidade e centro de testes e tratamento para o HIV Sida), a padaria, as machambas, a igreja, o rio e até o enorme embondeiro (símbolo de ESMABAMA e marco da chegada a Mangunde).
Embora com a falta de muita coisa, a missão de Mangunde consegue dar a muita gente uma vida melhor e, sobretudo, a esperança num futuro mais promissor! Quantos jovens e crianças podem assim ter acesso à educação e a padrões e valores de vida que dificilmente teriam se não existisse esta missão? Mais, quantas pessoas que devido ao grande isolamento, só desta forma têm acesso a melhores condições de saúde?
Que valioso é o trabalho desenvolvido pela equipa de ESMABAMA… e que vontade de também nós podermos abraçar este projecto!
Que valioso é o trabalho desenvolvido pela equipa de ESMABAMA… e que vontade de também nós podermos abraçar este projecto!
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